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Torpedos – 22/9/13

21/09/2013 13h20 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Torpedos – 22/9/13

Eleição em Ibaté

A campanha eleitoral, aos poucos, vai tomando conta de Ibaté. Como existem apenas dois grupos na disputa, a eleição tem cara de “segundo turno” no primeiro, o que cria um grande clima de Fla-Flu.

 

Aliados estranhos

O interessante é que, enquanto brigam em São Carlos, as lideranças políticas devem estar juntas em Ibaté. É o caso de partidos como DEM e PT, por exemplo. Em São Carlos são grandes adversários. Em Ibaté estarão no mesmo palanque.

 

Estranhos adversários

Por outro lado, a eleição em Ibaté é tão cercada de peculiaridades locais que conseguiu algo quase impossível: deixar PSDB e DEM, partidos que são quase ‘irmãos siameses” em trincheiras opostas. Enquanto o PSDB é o partido da prefeiturável Lu Spilla, o DEM está na coligação de Júnior Trevisan.

 

Programa de rádio

Segunda-feira, 23, teremos novamente o programa eleitoral de rádio das duas coligações que disputam a Prefeitura em Ibatés. As emissoras DBC FM (106,3 MHZ); Aleluia FM (96,9) e Rádio Encanto do Planalto (107,9 MHZ) transmitem, das 7h ás 7h30 e das 12h às 12h30 os programas.

 

Gullo contra os 10%

O presidente do Conselho do Comércio Varejista da Fecomercio, o são-carlense Paulo Gullo, esteve esta semana no Congresso Nacional, em Brasília, na legítima luta do setor empresarial contra a multa adicional de 10% do FGTS no caso de demissão sem justa causa. Apesar da luta árdua, não foi desta vez que o setor empresarial conseguiu acabar com mais este tributo.

 

Mendes Thame

O deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que é de Piracicaba, enviou e-mail a Gullo analisando os fatos. “Lamentavelmente, PT e PMDB se uniram para manter a volúpia fiscal que vem gerando a estratosférica carga tributária brasileira”, ressaltou o deputado.

 

Mendes Thame 2

“O veto ao projeto que acabava com a multa adicional de 10% sobre o FGTS em caso de demissão imotivada foi mantido, e os empreendedores brasileiros continuarão a arcar com os custos desta medida absurda”, diz trecho da mensagem.

 

Mendes Thame 2

“Destaco que a Constituição Federal, no artigo 67, determina que se um Projeto de Lei é rejeitado, ele não pode ser apresentado novamente na mesma Sessão Legislativa. Caso, no entanto, a proposta seja vetada, nada impede que ela seja reapresentada. Foi o que fiz: apresentei o Projeto de Lei Complementar 304/2013. Não vamos desistir de lutar para acabar com esta multa absurda, injusta, sem nenhum cabimento”, complementou o parlamentar tucano

 

Sempre Vale

O Ministério Público do Trabalho em Araraquara ingressou com ação de execução provisória de sentença contra a rede supermercadista Sempre Vale, que recentemente adquiriu as lojas da empresa Patrezão Hipermercados, pedindo que seja respeitada a decisão judicial proferida em 2012 que proíbe a demissão em massa sem prévia negociação coletiva com o sindicato da categoria.

 

Sentença

A sentença foi proferida contra a rede Patrezão, que tem a Sempre Vale como sucessora trabalhista, portanto responsável pelo cumprimento das obrigações trabalhistas. Frente ao descumprimento, o MPT pede a vedação de dispensas indiretas de 650 trabalhadores.

 

Faíscas

No simpático município de Ribeirão Bonito, não andam nada boas as relações entre o residente da Câmara de Ribeirão Bonito, Dimas Tadeu Lima (PT), e o prefeito Wilson Forte Junior (PMDB).

 

Na parede

Dimas  chegou a propor uma união do parlamento nas cobranças à administração e para “pôr o prefeito na parede”. A sugestão de Lima surgiu durante o teema livre na sessão da última segunda-feira (16), em aparte ao colega Pedro Maia Almeida (PSDB) que comentava sobre o papel do Legislativo e as cobranças ao Executivo.

 

Ataques

Ainda antes da palavra livre, o presidente da Casa cobrou explicações ao Executivo a respeito de uma matéria enviada. Durante pronunciamento do vereador José Sebastião Baldan (PMDB) na tribuna, Dimas pediu a palavra e criticou as administrações anteriores e a atual do município sobre a necessidade de banheiros públicos. No entanto, sua manifestação mais contundente veio durante a fala de Pedro Maia na tribuna, onde esclareceu o papel das cobranças e sua atuação na Câmara.

 

Decadência

 

“Ribeirão está em decadência faz muito tempo”, comentou Maia. “O que nós temos que fazer é tomar providência, cobrar, porque esse é o nosso dever”, seguiu. O peessedebista também declarou apoio ao Executivo na votação de projetos que beneficiem a população. “Se fosse outro que tivesse sido eleito, do jeito que veio os projetos, eu não teria recusado do mesmo jeito, teria votado do mesmo jeito”, disse. “É o meu jeito de fazer trabalhar. Não entrei aqui para fazer política”, finalizou.

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