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Torpedos – 26/5/2013

25/05/2013 14h07 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Torpedos – 26/5/2013

Prefeito enterrado

Em Rio Claro, depois de percorrer as ruas centrais carregando um caixão simbólico, manifestantes fazem uma parada na Rua Quatro minutos antes de retornar à Prefeitura para pedir o “trono” do prefeito Du Altimari (PMDB), dada a sua insistência em não sentar na mesa e reabrir a negociação com o Sindicato dos Funcionários Públicos.

 

Greve

Mais de duas semanas após a categoria recusar em assembleia a proposta de 7% de reajuste e R$ 130,00 no cartão alimentação, esta quinta-feira marca o 11º dia de greve, deflagrada depois que a administração adotou a postura de esperar o julgamento da legalidade da greve pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, depois que a primeira instância se recusou a julgar o movimento alegando “conflito negativo de competência”.

 

Mais de 3.000

Na manhã da última sexta-feira,  mais de 3.000 funcionários repetem o ato simbólico realizado na década de 1980, quando em uma passeata, também no Jardim Público, Ulysses Guimarães foi simbolicamente enterrado vivo por suas posturas políticas adotadas em relação a condução da Assembleia Constituinte, onde era presidente. Naquela época a manifestação foi conduzida por Cláudio de Mauro (então no PT) e pelo grupo Banzo, encabeçado pelo jornalista José Roberto Sant´Ana (Veja o vídeo).

 

Revolta

Nesta manhã, o funcionalismo público manifestou a sua impaciência frente à surdez da administração Du Altimari (PMDB) e Olga Salomão (PT).  O ato em frente da prefeitura impressionou pela quantidade de manifestantes, que em coro fizeram um minuto de vaia ao prefeito na tentativa de romper a sua surdez.

 

Adail em destaque

E quem tem dado todo apoio à paralisação comandada pelos servidores de Rio Claro é o presidente do Sindspam (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais e Autárquicos de São Carlos).  

 

Sara

Após o rompimento com a matriz da organização feminista Femen, na Ucrânia, a líder do braço brasileiro do grupo, Sara Winter, afirmou na última quinta-feira (23) que as ativistas pensam em fundar um novo movimento baseado na cultura do país para atender às necessidades locais. “Não queremos estar vinculadas a qualquer tipo de violência, pois lutamos contra ela. O Femen internacional está perdendo esse caráter pacífico”, disse a ativista de São Carlos, que está de mudança para Recife depois de ficar noiva.

 

Kiev

Sara contou que a relação da filial brasileira com a matriz foi agravada pelo fato de orientações vindas de Kiev não terem sido cumpridas, como a pichação do símbolo do Femen no Cristo Redentor. Para ela, o movimento internacional começou com boas intenções, mas hoje está completamente corrompido. Ela citou como exemplo a pluralidade religiosa que se cultua no Brasil.

 

Pluralidade

“O Femen Brasil presa muito pela pluralidade religiosa. Esse assunto aqui é muito diferente em relação à Ucrânia e elas precisam compreender isso. Se elas não entenderem e vierem para cá, serão recebias a pedradas. Se tentarem pichar o Cristo Redentor, serão linchadas, é outra realidade”, declarou.

 

Ações suspensas

Segundo Sara, as ações de protestos no Brasil ficarão suspensas até o fim do ano. Durante esse período, as cerca de 30 integrantes do grupo discutirão novas formas de abordagens e propósitos. A ideia é criar também nome e logomarca diferentes.

 

Cartilha do Idoso

A Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, por meio da Fundação Procon, oferece a Cartilha dos Direitos do Consumidor Idoso. O material apresenta direitos expressos no Estatuto do Idoso, no Código de Defesa do Consumidor e em outras leis estaduais e municipais que garantem ao idoso um tratamento digno.

 

Fácil leitura

A cartilha, de fácil leitura, possui um material bem ilustrado e com informações precisas para auxiliar em várias situações cotidianas tanto os idosos quanto aqueles que cuidam de algum idoso. Os exemplares ficarão disponíveis em locais de frequência de idosos. O material foi lançado junto com o Programa São Paulo Amigo do Idoso.

 

Não economizou

O brilhante jornalista Eugênio Bucci não economizou nas palavras no seu artigo “Entre amantes e namoradas”. Segundo seu raciocínio, o preconceito reinante em boa parte da mídia trata de “namoradas” as mulheres que mantêm casos amorosos com homens casados que são poderosos. Os ex-poderosos ou jogados na lama teriam, segundo ele, não “namoradas”, mas “amante”.

 

Signo do mal

Ele cita o caso do ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, preso pela morte de Eliza Samudio. “O semblante de Bruno com aquele ar de quem se divorciou da razão, vai virando um signo do mal, ou, pior ainda, do lixo humano. Antes uma celebridade, ele se reduziu a um dejeto de si mesmo. Representa o que desejamos negar, esconder, cuspir fora, esquecer, apagar. Tão vil , tão desqualificado, tão imundo, não surpreende que tivesse uma amante”, diz trecho do artigo.

 

FRASES

 

Eis algumas frases para refletirmos:

 

“Eu odeio a classe média”

 

Marilena Chauí, filósofa num debate sobre os dez anos do PT na Presidência da República

 

“Depois de anos que lutei para chegar à classe média, vem essa mulher e esculhamba com a classe média”

 

Lula, ex-presidente da República respondendo a Marilena Chauí.

 

“Sem eles, eu teria perdido o voo. Cheguei em cima da hora”

 

Renato Andrade (PP-MG) deputado federal, usuário da sala VIP da Câmara mantém cinco funcionários com salários entre R$ 8.700,00 e R$ 11.900,00, para fazer check-in e despachar malas para os congressistas.

 

“Naqueles jantares não acontecia nada que pudesse ser chamado de errado ou vergonhoso. Conversávamos sobre futebol, política, tudo”.

 

Sílvio Berlusconi, ex-primeiro ministro italiano, tentando negar a natureza orgástica das infames festinhas bunga bunga.

 

 

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