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Cotrim comemora 4 anos da ETE do Monjolinho

01/12/2012 11h23 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Cotrim comemora 4 anos da ETE do Monjolinho

A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Monjolinho completa neste sábado, 1º, exatamente 4 anos de funcionamento. Sob o comando de seu então presidente, Eduardo Cotrim, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) implantou a estação, que é a maior obra de saneamento básico da história de São Carlos.

 

“Foi no dia primeiro de dezembro de 2008 que ativamos o funcionamento desta grande ETE. Antes, a cidade de São Carlos não tratava sequer um litro de água. No dia 6 de junho de 2012 inauguramos as obras complementares. Deixei o Saae com o sistema tratando 85% dos dejetos da cidade e logo o tratamento chegará a 100%. Tenho orgulho de ter sido o gestor público que fez esta grande obra.

Este projeto estação foi concebido pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP) através dos professores-doutores Roberto Campos, Marcos Ventura, e o saudoso Jorge Ventura. A ETE está localizada no antigo sítio Santa Adelaide, situado na estrada municipal Cônego Washington José Pêra.

A conclusão desta obra irá proporcionar a instalação de um parque ambiental na primeira estação de energia do Estado de São Paulo e recuperará todo o ciclo biológico de três cachoeiras. “Tenho orgulho, como gestor público de ter implantado esta grande obra, de caráter sustentável e moderno. O nosso projeto é tão revolucionário que está nos devolvendo cursos d’água piscosos e também possibilitando a volta de várias espécies da fauna ribeirinha. Tudo isso representa vida e sustentabilidade”, ressaltou Cotrim.

A ETE em breve tratará 100% do esgoto gerado no município, com uma vazão de 600 litros por segundo. Atualmente, são despejados no córrego do Monjolinho cerca de 500 l/s. A segunda etapa deverá ser implantada em 2015, prevendo-se o tratamento de 1.000 l/s.

Estimando-se uma população de 500 mil habitantes, a terceira etapa deverá ser implementada a partir de 2055, com capacidade de tratar 1.270 l/s. Ao deixar de poluir e degradar o meio ambiente, o nome da cidade e os índices de avaliação de desenvolvimento humano atingirão um patamar mais elevado, que servirão de base de argumentação para a atração de novas indústrias e geração de negócios promissores.

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Rodrigo
Rodrigo
11 anos atrás

Poderia comemorar também a resolução do problema da falta de água no parque dos timburis? Obrigado

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