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Curso abordará principalmente violência contra criança

05/03/2014 22h31 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Curso abordará principalmente violência contra criança

Durante cinco sábados dias 8 e 22 de março, 12 e 26 de abril e dia 17 de maio, das 8h às 12h30 no auditório da Santa Casa de São Carlos, será realizado o Curso de Capacitação Humanizando ás Vítimas de Violência Intra-familiar: O Papel do Profissional de Saúde, que é voltado a todos os profissionais da saúde de São Carlos e região.

 

Serão 5 módulos diferentes que serão ministrados em cada sábado, são eles: O que o profissional de saúde precisa saber sobre a violência intra-familiar ?, Acolhimento e atendimento à mulher vítima de violência intra-familiar, Acolhimento e atendimento à criança vítima de violência intra-familiar; Síndrome do Bebê Sacudido e o último módulo Papel do Profissional na Prevenção da violência intra-familiar.

A idéia de realizar um curso com essa amplitude surgiu por causa do número de pacientes vítimas de violência intra-familiar ter aumentado e por ser um grande problema social que atinge toda sociedade, como mulheres, crianças, adolescentes, idosos e também por ter crescido nos últimos anos.

O curso consiste na capacitação dos profissionais da área da saúde e tem como objetivo principal melhorar á assistência no acolhimento desses pacientes, para que assim possa traçar um panorama sobre a violência intra-familiar em especial sobre os maus-tratos infantis, permitindo que o profissional de saúde identifique com mais rapidez as situações de violência e ofereça um atendimento adequado em diferentes contextos.

“O número de pacientes que atendemos no hospital é grande com esse tipo de problema”, por isso temos a necessidade de ter um atendimento diferenciado com essas pessoas, para que assim possamos identificar com mais facilidade o problema, afirmou Juliana Tedesco, psicóloga da Santa Casa de Misericórdia.

 Para Juliana, “Esse tipo de violência não vem de forma falada que se torna mais fácil o atendimento, ela vem de uma forma que marca o corpo do paciente”, o principal é começar o atendimento de forma correta, para que o tratamento termine bem fora daqui.

A maior preocupação é com a promoção de saúde onde temos que ter um acolhimento adequado, um atendimento humanizado de qualidade, “E assim conseguirmos através do nosso trabalho fazer com que uma pessoa que passa por esse problema melhorar á qualidade de vida e impedir a continuidade dessa violência”, já me darei por satisfeita, afirmou Juliana.

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