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Diretoria de Ensino quer ampliar número de medalhas na Olímpiada de Matemática

23/03/2017 09h45 - Atualizado há 7 anos Publicado por: Redação
Diretoria de Ensino quer ampliar número de medalhas na Olímpiada de Matemática

A Diretoria Regional de Ensino vive a expectativa de ampliar o número de medalhas conquistadas nas Olimpíadas de Matemática de 2017.  Todos os mais de 56,4 mil alunos matriculados nos Anos Finais (6º ao 9º ano) e Ensino Médio (1ª à 3ª série) da região Central podem participar. 

Em 2016, a rede estadual paulista conquistou mais de 690 medalhas.  Realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, a cada ano a competição revela novos talentos. Neste ano, pela primeira vez, será aberta também a estudantes de escolares particulares. O cadastro vai até 31 de março.

Em 2015 houve 95 premiados nas escolas da Região Central. Destes 88 estudantes receberam menção honrosa enquanto outros estudantes conquistaram 5 bronzes, uma prata e uma medalha de ouro.  Em 2016 o volume de premiados aumentou para 105 alunos. Destes 94 receberam menção honrosa. Os estudantes da região conquistaram 5 medalhas de bronze, quatro de prata e duas de ouro. 

Todos os anos os 5% dos estudantes com melhores notas são escolhidos para participar da disputa. Neste ano, a Olímpiada será disputada em dois polos – um na UFSCar e outro na Escola Álvaro Guião. 

Dirigente regional de Ensino,  Débora Gonzales Costa Blanco, afirma que a Olímpiada é uma atividade muito importante. “É uma competição que motiva os alunos, valoriza o ensino e o papel do raciocínio lógico. É um estímulo ao saber da matemática. Mostra que matemática não é algo chato e nem difícil. É algo desafiador, uma matéria que pode dar muito prazer. Temos que buscar meios de incentivar nossos alunos”, afirma ela.

ETAPAS –   Até a conquista da medalha, os candidatos são avaliados em duas etapas. A primeira acontece na própria escola e conta com 20 questões de múltipla-escolha. Os melhores alunos classificados participam da segunda etapa, com seis questões dissertativas. São três níveis de dificuldade (6º e 7º anos Fundamental; 8º e 9º anos Fundamental; e Ensino Médio).

 

PREPARAÇÃO 

 

Preocupados com bons resultados, os alunos podem se reunir em clubes de matemática para estudar juntos e aprender mais. A própria Olimpíada incentiva a organização de gincanas, fóruns de discussão e outras competições nacionais. Além das atividades em sala de aula, alunos e professores também podem conferir uma série de aplicativos e videoaulas para auxiliar nos estudos no portal da OBMEP. O acervo disponível conta com um Banco de Questões de provas anteriores, com soluções e vídeo explicativos.http://www.obmep.org.br/

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