Espaço da Escola Jesuíno de Arruda
AMOR E RELACIONAMENTOS
Amor é ler, saber escrever.
Viver é aprender, saber ser,
Amor é ser, sendo você
Sendo você e amando você.
Relacionar é saber lidar, amar
Amar é conversar, ouvir e falar.
Conversar é saber ouvir opiniões, isto é amar.
Relacionar é ser você, é viver!
(Anna Clara Pierasso de Souza – 1°A)
AMOR EM LETRA
Amor é luz,
Coração reluz,
Juntos, somos nós,
Cumplicidade em voz.
Doce entrega
Laços sem brecha,
Amar é viver.
Sorrisos a tecer
(Anna Clara Pierasso de Souza – 1°A)
Lágrimas
Através das lágrimas de despedida,
Que notamos os sentimentos mais sinceros,
Através das lágrimas de despedida
Que notamos a saudade
Através das lágrimas de despedida
Que notamos o sentimento forte
Através das lágrimas de despedida
Que percebemos o que não querermos perder
Através das lágrimas de despedida
Que damos a nossa última despedida
(Barbara Cardoso – 3ª série A)
Brincando com a Morte
A morte sussurra o seu nome,
De forma melancólica como se isso fosse algo doce,
Não a responda, a morte ama brincar com a mente,
Não vá em direção a ela,
A morte ama companhia,
Apenas não a responda
E continua brincando com ela de
esconde-esconde
(Barbara Cardoso – 3ª série A)
Princesa
Ela era uma princesa maravilhosa. O guarda sussurra, olhando para o rei que acabará de sair dos seus aposentos.
Ela seria uma boa rainha, se não fosse uma bastarda e tivesse ficado louca. O seu parceiro de cabelos vermelhos fala, o guarda o olha e sorri.
Eu não considero que ela ficou louca.
Tem razão, qualquer um pegaria aquela maldita serpente gigante, um dragão e destruiria uma cidade inteira. O homem de cabelos de fogo rebate.
Vocês tiraram tudo que ela mais amou, mas acho que esse ainda foi o final da minha futura rainha. guarda olha para o rei, o rei move a sua cabeça em afirmação.
(Barbara Cardoso – 3ª série A)
O Garoto
Novamente, o garoto ruivo estava no cemitério, ele ia para o mesmo lugar e dançava com a sua amada a noite inteira, ela não dizia uma única palavra, apenas estendia a sua mão e começava a dançar. O garoto não se importava, por mais que muitas vezes ele ficava agoniado querendo dizer que a amava.
Quando o relógio marcou a dez a garota já o esperava no cemitério: “eu queria lhe dizer algo” o garoto tenta falar, mas a garota de vestido branco nega com a cabeça e estende a sua mão, ele respirou fundo sendo vencido, quando a dança havia acabado uma senhora se aproxima dele: “desculpe-me rapaz, mas por que toda noite você dança aqui sozinho?”
(Barbara Cardoso – 3ª série A)