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Filhote de Tamanduá Bandeira nasce no Parque Ecológico

14/03/2014 21h54 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Filhote de Tamanduá Bandeira nasce no Parque Ecológico

O Parque Ecológico de São Carlos (Pesc) Dr. Antonio T. Vianna aumentou sua família, há cerca de duas semanas nasceu um filhote de Tamanduá Bandeira, espécie que esta ameaçada de extinção no Brasil, e com uma população natural em situação crítica no Estado de São Paulo. Esse é o segundo filhote da espécie nascido no Parque.

 

Ele é um mamífero quadrúpede assim como a vaca, o cavalo, mas nenhum bicho pode ser confundido com um tamanduá por suas especificações como: o bico fino e comprido, o corpo peludo e magro e o rabo que parece um espanador de pó, isso faz dele um animal muito diferente.

O animal é encontrado em diversos tipos de ambientes, desde savanas a florestas, prefere forragear em ambientes abertos, mas utiliza florestas e áreas mais úmidas para descansar e regular a temperatura corporal, é capaz de nadar em rios amplos.

Seus predadores incluem grandes felinos, como a onça-pintada e a suçuarana, e rapinantes que podem predar filhotes. Apesar dos territórios individuais muitas vezes se sobreporem aos de outros, são animais primariamente solitários, sendo encontrados com outros somente em situações de cortejamento de fêmeas ou encontros agonísticos, entre os machos e as fêmeas cuidando de filhotes.

Alimenta-se principalmente de formigas e cupins, utilizando suas garras para cavar e a língua para coletar os insetos.“Esses grandes comedores de cupins sobrevivem muito bem em cativeiro no Parque Ecológico de São Carlos, graças a uma dieta especial produzida cerca de quinze diferentes ingredientes, somada a um ‘lanchinho’ especial de cupim, semanalmente”, disse Fernando Magnani, Administrador do Parque.

O filhote, que ainda não tem nome e está em área restrita ao público, pesa em torno de 2,2kg e passa a maior parte do tempo agarrado à mãe, quando não está mamando ou dormindo. Apesar de não correr risco, o importante é cuidar para que no futuro se consiga uma reprodução maior deste tipo de espécie, e que assim possam voltar ao seu habitat natural.

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