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São Carlos participa do Dia Mundial de Combate à Aids

01/12/2012 11h39 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
São Carlos participa do Dia Mundial de Combate à Aids

Desde o final dos anos 1980, em 1º de dezembro comemora-se o Dia Mundial de Combate à AIDS. Internacionalmente lembrada, a data também recebe atenção especial de instituições de São Carlos. O slogan da campanha este ano é “Não fique na dúvida, fique sabendo”.  

 

Na segunda-feira (3) a Volkswagen realizará, meio da sua equipe ambulatorial ,ação que visa atingir todos os três turnos da empresa. Durante o horário das refeições, a equipe na área da saúde vai distribuir preservativos, bem como fornecer orientações sobre formas de contágio do vírus HIV, distribuição de folders, dando enfoque especial para a questão da prevenção. E ao longo do mês de dezembro a empresa vai realizar eventos sobre AIDS e dependência química.

Na sexta-feira (30), a Tecumseh realizou distribuição de folders e 3 mil preservativos para os funcionários dos 6 turnos da empresa.  Outras informações também foram divulgadas pelos meios de comunicação interna, tal como o Jornal Mural da indústria.

Na última quarta-feira (28), a UFSCar e a USP realizaram em seus campi distribuição de panfletos com orientações, além de solicitações de exames de HIV, que são feitos gratuitamente em qualquer unidade de saúde da cidade.

“São Carlos realiza durante todo o ano Campanhas de Prevenção de DST/Aids, mas no mês de novembro faz a campanha Fique sabendo, sensibilizando a população a fazer o exame do HIV, porque o Ministério da Saúde calcula que apenas 1 em cada de 3 ou 4 pessoas que são portadoras do vírus HIV tem conhecimento disso”, explica Blaranis Pauletto, coordenadora Municipal do Programa de DST/Aids.

Desde 1987 a cidade mantém um Banco de Dados com o total de pacientes com HIV/Aids em São Carlos e microrregião: são 1822 casos, com 686 óbitos. Atualmente  cerca de 500 pacientes fazem tratamento de Aids, e mais 600 pacientes são portadores do HIV, mas que ainda não desenvolveram a doença. No entanto, esses pacientes precisam de tratamento para postergar o aparecimento da doença.

“O tratamento é composto de medicamentos, acompanhamento psicológico, médico, de enfermagem, nutrição e assistente social. Além disso, o Programa Municipal de DST/Aids tem uma parceria com docentes da UFSCar especialistas em infectologia que também atendem no ambulatório”, explica Pauletto.

A pessoa interessada em fazer um teste pode procurar a Unidade de Saúde mais próxima de sua casa. Não há necessidade de consulta medica prévia. A própria enfermeira da unidade pode solicitar o exame, que ficar pronto em cerca de 10 dias.

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