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Deschamps não pensa em recorde no Mundial

30/06/2014 21h35 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Deschamps não pensa em recorde no Mundial

Reuters/Jorge Silva

O técnico da seleção da França, Didier Deschamps, não está preocupado com seu histórico na Copa do Mundo como jogador e técnico e seu único foco é preparar os jogadores para a partida pelas quartas de final.

 

A vitória por 2 x 0 sobre a Nigéria nesta segunda-feira, 30, classificou os franceses para enfrentar o vencedor do confronto entre Alemanha e Argélia nas quartas de final, ao mesmo tempo em que somou para Deschamps 10 jogos seguidos de Copa sem perder.

“Estou interessado no aqui e agora”, disse Deschamps em uma coletiva de imprensa. “Estamos nas quartas de final da Copa do Mundo no Brasil”, acrescentou o treinador de 45 anos que era o capitão da seleção francesa nas conquistas do Mundial em 1998 e da Eurocopa em 2000.

“Temos quatro dias para descansar e nos preparar para o jogo contra a Argélia ou Alemanha.”

Deschamps estava muito satisfeito com a atuação de seus jogadores contra uma Nigéria fisicamente forte, e a vitória foi consumada com um cabeceio de Paul Pogba, eleito o melhor jogador da partida, e um gol contra de Joseph Yobo.

Deschamps disse ter ficado particularmente satisfeito com os últimos 30 minutos de partida, quando a entrada do atacante Antoine Griezmann deu as franceses um pouco mais de ímpeto no setor ofensivo. “Tivemos uma última meia hora muito boa, com mais dinamismo e mais velocidade”, disse Deschamps.

“Tivemos espaço para criar oportunidades e podíamos ter marcado algumas vezes. Tentei dar alguma velocidade ao colocar Griezmann e tentamos explorar os espaços com toques curtos, e funcionou.”

O técnico de origem basca defendeu o atacante Olivier Giroud, que foi de pouca serventia no ataque, sendo substituído por Griezmann aos 17 minutos do segundo tempo.

“São jogadores de tipos diferentes”, disse Deschamps.

“Olivier foi muito útil para dar suporte a (Karim) Benzema e houve algumas trocas interessantes na frente”, acrescentou o técnico.

“Com seus cabeceios na defesa e no ataque, ele (Giroud) foi muito importante.”

“O que é mais importante é que as escolhas que fizemos funcionaram e terminamos com um viés positivo.”

“Você tem que lembrar que a Nigéria jogou com quatro atacantes, mas seguramos eles. Nossos homens de meio-campo mantiveram a posse de bola e isso foi muito importante.”

 

A França joga a quarta de final no Rio de Janeiro em 4 de julho.

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