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Confiança do comércio piora pela 5ª vez seguida

28/05/2013 13h30 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Confiança do comércio piora pela 5ª vez seguida

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) piorou pela quinta vez consecutiva ao recuar 3,6 por cento na média do trimestre concluído em maio frente ao mesmo período do ano passado, informou nesta terça-feira, 28, a Fundação Getulio Vargas (FGV).

 

No trimestre encerrado em maio, o indicador atingiu 122,8 pontos, ante 127,4 pontos no mesmo período de 2012. No resultado anterior, referente ao período de três meses findos em abril em comparação com igual trimestre de 2012, a FGV havia anunciado queda de 2,9 por cento.

“O resultado sinaliza que a atividade econômica do setor continua em ritmo menos intenso que no mesmo período do ano passado”, disse a FGV.

O setor de Varejo Restrito teve baixa de 6,2 por cento no trimestre concluído em maio na comparação com o mesmo período do ano passado, ante queda de 4,0 por cento em abril. O recuo marcou a sexta piora consecutiva da taxa.

No Varejo Ampliado, setor que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança recuou 4,5 por cento no indicador trimestral até maio, após ter registrado queda de 3,6 por cento no período de três meses encerrado em abril.

Já no Atacado, o índice de confiança caiu 1,9 por cento no trimestre até maio, depois de perder 1,6 por cento no resultado de três meses anterior.

Por sua vez, o indicador do estudo que mede a percepção do setor em relação à demanda no momento atual –o Índice de Situação Atual (ISA-COM) médio – registrou 96,9 pontos, queda de 2,6 por cento em relação ao obtido no mesmo período do ano anterior. O indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 4,3 por cento, para 148,6 pontos.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulga na quarta-feira dos dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre.

 

A expectativa, de acordo com pesquisa da Reuters é de crescimento de 0,9 por cento sobre o período anterior, maior alta desde o fim de 2010, de acordo com a mediana de projeções de 31 economistas consultados pela Reuters. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o Brasil provavelmente cresceu 2,3 por cento.

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