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Para entrar no clima de Natal

30/11/2014 20h29 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Para entrar no clima de Natal

Sempre tive a curiosidade de ver o Papai Noel pessoalmente, na minha família o Natal é alegre, celebramos o nascimento do menino Jesus com muita festa e alegria.

Imagina eu com uns 6 anos de idade, meu sonho era encontrar com o  Papai Noel. Até hoje chamamos o Papai Noel com musica, tocando sininhos e de repente em uma nuvem de luzes e fumaça, o bom Velhinho aparece. É lindo!

Enfim, sempre fui uma criança curiosa e como o Papai Noel saia sempre do mesmo lugar fiquei na espreita e vi meu tio Julio, se vestindo de Papai Noel. Nossa!  Vocês não imaginam como fiquei decepcionada, contei para minha irmã, para os primos. Foi a minha primeira decepção!

Essa é uma coluna de nutrição, vamos falar muito de saúde de alimentação de Natal durante todo esse mês de Dezembro. Mas antes de tudo gostaria de alimentar a minha alma e a de todos vocês, queridos leitores,  para iremos preparando nossos corações,  espírito e pensamento para esse momento tão mágico, tão iluminado,  para esse momento de renovação.

Por isso vou compartilhar com vocês esse texto maravilhoso que marcou muito minha família no Natal! Espero que vocês reflitam com ele! Espero que ele acenda a fé que existe em todos nós.

 

SIM, VIRGINIA, PAPAI NOEL EXISTE

A troca de correspondências abaixo resume todos os sentimentos que desejamos a vocês nesse Natal, queridos leitores.

Numa manhã de setembro do ano de 1897, o redator-chefe do jornal nova-iorquino The Sun encontrou sobre sua mesa de trabalho a seguinte carta de uma menina de oito anos:

 

Prezado Sr. Redator:

Tenho oito anos de idade. Algumas de minhas amigas sempre me dizem que não existe o Papai Noel. Porém, meu pai afirma que se essa existência o The Sun confirmar, então é certo que existe o Papai Noel. Por favor, diga-me a verdade: existe mesmo o Papai Noel?

Virginia O’Hanlon

Francis Church, redator do The Sun, com relutância e hesitação tomou a si a tarefa de responder à carta de Virginia. Contudo, tendo começado a escrever, as palavras saltaram rápidas sobre o papel, e assim surgiu a seguinte carta:

Virginia:

Tuas amigas não têm razão. Elas sofrem de uma doença péssima e que mais tarde trar-lhes-á ainda muitas dores. Toma cuidado para que essa doença não te pegue. Trata-se de uma doença de alma. Nós, os adultos, chamamo-la de incredulidade, espírito de crítica, falta de inocência. Tuas amigas e outras pessoas que tentaram te convencer pensam que são sábias e espertas, porque só admitem como real aquilo que podem ver com os olhos e tocar com as mãos. Contudo, elas não sabem quão pouco é isso!

Ora, pequena Virginia, imagina todo este imenso globo terrestre com seus lagos e montanhas, com seus rios e mares, e, pairando sobre nossas cabeças, o céu infinito com suas miríades e miríades de estrelas. Imagine quantas espécies de seres existem no mar, nos ares e sobre a terra. O homem é apenas um entre milhares de seres, e ademais quão pequeno! Diante das imensidões do universo, ele é pouco mais do que um besouro ou uma formiga. Como então pode o homem ver tudo o que existe e com seu pequeno entendimento querer explicar todas as coisas?

Sim, Virginia, existe o Papai Noel! Tão certamente quanto existem o carinho e a alegria, o amor e a bondade, os quais, porém, não podemos ver com nossos olhos e apalpar com nossas mãos. Mas tudo isso existe. Tu mesmo já os experimentaste. E não trazem eles beleza e alegria em tua vida?

Ah, como seria triste o mundo sem o Papai Noel! Tão triste como se não houvesse mais Virginias, como se não houvesse mais os contos de fadas, os anjos, as canções, as histórias infantis escritas pelos poetas. Ou, pelo contrário, só houvesse gente que jamais se encanta com nada, que jamais sorri! Então estaríamos todos perdidos. E aquela luz eterna, que jamais se apaga, com a qual as crianças iluminam o mundo e que acompanha toda criancinha que nasce, esta apagar-se-ia para sempre.

Não acreditar no Papai Noel?! Então ninguém mais precisaria crer em fadas e anjos. Tu poderias convencer teu pai a colocar vigias diante de cada chaminé, na noite de Natal, para que eles pudessem agarrar o Papai Noel. O que ficaria então provado se eles não o vissem descer pela chaminé? Ora, ninguém vê o Papai Noel! Isso porém não prova que ele não existe. As coisas que neste mundo são verdadeiramente reais, não as podem ver nem crianças nem adultos. Já viste alguma vez uma fada dançar sobre os prados floridos? O fato de não a teres visto não prova que a fada não dance na pradaria. Ninguém pode compreender todas as maravilhas invisíveis do universo.

Tu podes bem desmontar um chocalho de bebê, a fim de ver como se produz propriamente o ruído das pedrinhas que se chocam umas contra as outras. Porém, sobre o mundo invisível há um véu estendido, o qual não pode ser rasgado nem mesmo pelo homem mais forte da terra, e nem sequer pela força conjunta de todos os homens fortes de todas as épocas. Somente a fé e a caridade podem levantar um pouquinho a ponta deste véu e assim contemplar a beleza e o esplendor sobrenaturais que se escondem atrás dele.

Será tudo isso realidade? Ó, Virginia, sobre a Terra não há nada de mais real, de mais verdadeiro do que isso! Graças a Deus que o Papai Noel vive e viverá eternamente! Nos próximos mil anos – oh! que digo, pequena Virginia –, nos próximos 10 mil anos multiplicados por outros tantos mil anos, o Papai Noel continuará a fazer com que os corações puros das crianças se alegrem e batam com mais força na abençoada noite de Natal.

Para maiores informações curta nossa página Facebook:|giovannamaffeinutricionista

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