Bandidos que mataram Cidinha Ratti vão cumprir 20 anos
A Justiça de São Carlos julgou e condenou no último dia 30 de novembro, Jeferson Tucarreli, vulgo “Jé” e Igor Eduardo Tucarreli vulgo “Du”, responsáveis pela morte de Aparecida Conceição do Prado Ratti, 50 anos e pela tentativa de homicídio contra Enivaldo Ratti e Fabiana Cristina Neo Ratti ocorrido no dia 11 de março deste ano na rua Francisco Marigo, no Jardim Cruzeiro do Sul. Eles foram condenados pelo crime de latrocínio a cumprir pena de 20 anos de reclusão.
A conclusão foi que Jefferson, Igor e Erivaldo teriam esperado a saída de Enivaldo Ratti para rendê-la em frente de sua residência; na sequência, após agredirem a vítima, entraram no local com o objetivo de praticar o roubo, tendo agredido Aparecida com uma coronhada e desferido um tiro contra sua cabeça, causando-lhe a morte.
Ao ouvir o barulho das agressões contra Enivaldo, sua sobrinha, Fabiana, que estava em outra residência, foi até a porta da casa do tio e, embora instada pelos assaltantes a deixar o local, recusou-se e levou um tiro que pegou de raspão em seu pé esquerdo.
Sem conseguir abrir o cofre da casa das vítimas, os assaltantes (Jefferson, Igor e Erivaldo) fugiram e, na hora da fuga, dispararam um tiro contra o abdômen de Enivaldo.
Jeferson e Igor admitiram ter estado no local do crime, com intuito do roubo, e para tanto tinham à disposição duas armas de fogo, então empunhadas por Igor e Erivaldo.
Jeferson admitiu ter dominado e agredido Enivaldo enquanto os demais subiram para a subtração dos valores; esclareceu que foi Igor quem atingiu, com disparo, a vítima Fabiana, embora tivesse apontado para o chão, “para evitar que a pessoa de fora entrasse” sobrevindo a fuga.
Afirmou que foi Erivaldo, vulgo “Galego”, quem matou Aparecida e atirou contra a vítima Enivaldo, acertando-o no abdômen para que morresse “de vez”, pois já havia sido ferido por Jefferson.
O acusado Igor da mesma forma, admitiu que estava armado e participou do delito, com o intuito de subtrair o dinheiro do cofre das vítimas; imputou os disparos ao falecido “Galego” e disse que atirou uma única vez, para o chão, na hora da fuga, sem intenção de acertar, entretanto, a vítima Fabiana, que tentava entrar no local.
O juiz atribuiu a pena de 20 (vinte) anos de reclusão, a serem cumpridos inicialmente em regime fechado. Gilvan Silva de brito que emprestou o carro foi absolvido.
a familia esta inconformada com essa pena somente de 20 anos pra esses animais.
e quanto ao motorista, sera que ele pensou que esses monstro iriam pra igreja
eles tiram a vida de uma pessoa que só trabalhou na vida e logo estão na rua praticando outro crime esses vermes