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Alckmin defende federalização do HE e diz que AME começa a atender em 2014

26/11/2013 23h19 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Alckmin defende federalização do HE e diz que AME começa a atender em 2014

Geraldo Alckmin (PSDB) esteve em São Carlos nesta terça-feira (26). O governador de São Paulo visitou o Sistema Clube de Comunicação no início da tarde e concedeu uma entrevista à emissora AM do grupo. Na entrevista, Alckmin defendeu a federalização do Hospital Escola “Professor Horácio Carlos Panepucci” (HE) e anunciou que o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) será construído em uma área de 5 mil m², que será doada pela Prefeitura ao Estado. O terreno fica ao lado das instalações do Hospital-Escola. “Antes disso, a Prefeitura estuda dois prédios. Um deles deverá ser alugado para receber o AME a partir do 1º semestre de 2014”, revelou.

 

Recentemente, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a direção do HE discutiam com a Prefeitura a instalação do AME no prédio da biblioteca do hospital. Na mesma entrevista, o prefeito Paulo Altomani (PSDB) revelou que conversou com o governador, que entendeu que a melhor alternativa era construir o AME em um espaço anexo ao hospital. Alckmin defendeu a federalização da unidade. “Federalizado, o hospital receberá do governo federal aproximadamente R$ 120 milhões por ano. O que nós buscamos, agora, é o apoio dos ministérios da Saúde e Educação para a conclusão da obra”, disse o prefeito na entrevista.

Em junho desse ano, o reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho, disse à reportagem do Primeira Página que existia essa área disponível para a construção do AME, ao lado do HE. À época, o deputado federal Newton Lima (PT) confirmou que essa possibilidade já era estudada no governo Oswaldo Barba, caso o Estado referendasse a construção do Ambulatório.

“O hospital precisa ser Federal e Regional. Nós temos a faculdade de medicina e ela precisa de Hospital Escola. Este é o caminho. O AME complementa o trabalho”, argumentou Alckmin.

Na opinião do governador, o AME complementa o serviço de saúde do município. “As UBSs [Unidades Básicas de Saúde] fazem o atendimento primário; o AME desafoga o sistema de saúde e o Hospital Escola faz o serviço terciário, portanto nós achamos mais interessante ter dois serviços de saúde regional: o Hospital Universitário e o AME, que irá atender cinco cidades da região e mais outras cidades que nos procurar”, explicou.

 

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