Cotrim se apresenta como “terceira via”

04/07/2012 12h43 - Atualizado há 12 anos Publicado por: Redação

Com as dependências do CPP (Centro do Professorado Paulista) totalmente tomadas, foi lançada, de forma oficial, na tarde do último sábado, 30 de junho, a candidatura de Eduardo Cotrim (PMDB) à Prefeitura de São Carlos. Com mais de 1 hora de atraso, também foi definida e divulgada a candidatura a vice-prefeito do engenheiro civil André Fiorentino (PPS). Ele era um dos indicados pelos partidos ao lado do médico Paulo Scalli (PPS) e do comerciante e presidente do PP, César Maragno.

Também participaram do encontro o ex-prefeito Dagnone de Melo, que se licenciou do PSD para apoiar Cotrim; o presidente do PPS, Azuaite Martins de França, o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Silvério Crestana, e os vereadores do PMDB – Ditinho Matheus, Equimarcílias Freire e Laíde Simões, além do presidente do PRP, Carlos Eduardo Machado.

Muito aplaudido, Melo ressaltou que a candidatura do PMDB representa a única novidade do atual pleito. “O eleitor de São Carlos vai definir em outubro, nas urnas se mantém a fadiga atual, se opta pela alternativa que não tem dado certo ou se prefere um caminho novo, um caminho da esperança, da fé, o caminho da busca de melhores dias para a cidade de São Carlos”.

Para Fiorentino, a vida se incumbiu de aproximar ele e Cotrim. Ambos foram presidentes do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto). “Está na hora de mudarmos São Carlos”.

Cotrim se apresentou como terceira via e enfatizou que a guerra entre PSDB e PT vem prejudicando em São Carlos há muitos anos. Ele se colocou como o prefeito que poderá acabar com esta briga e fazer a ponte tanto com o Governo Federal quanto com o Governo Estadual. “O coração de nossa cidade pulsa no CPP. A nossa chapa é a que tem mais experiência em gestão pública. O PT governa a cidade há 12 anos. Começaram  bem, mas como uma vassoura que nova varre bem, com o tempo varre menos, se desgastou. Temos que avançar em todas as áreas. A alternativa que existia agora é uma oposição rançosa. O PMDB, o PPS, o PP e o PRP não pode se unir a este grupo, mas sim trilhar um caminho de avançar sem ódio no coração e sem críticas raivosas”.