Via expressa junto à WL é solicitada ao governador
Encontrar soluções para os problemas do trânsito tem sido preocupação constante da administração do prefeito Paulo Altomani. Alterações pontuais já foram efetuadas em alguns pontos da área central e nos bairros com maior fluxo de veículos, como no entorno da rotatória do Cristo.
A rodovia Washington Luis é outro motivo de preocupação. Com o crescimento populacional nos bairros localizados às margens da pista, houve também um crescimento acentuado no fluxo de veículos, movimento que acaba causando tráfego lento e intenso nos horários de pico. A instalação de empresas de grande porte na área também contribuiu para tornar a situação ainda mais complicada.
Diante desse problema, Altomani tem realizado estudos e mantido contatos frequentes com o Governo do Estado, no sentido de construir uma avenida marginal ao lado da Washington Luis, como forma de desafogar o trânsito e facilitar o transporte de trabalhadores. Juntamente com a vereadora Cidinha do Oncológico, autora de um requerimento entregue ao governador Geraldo Alckmin à Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos), o prefeito aguarda um posicionamento em relação ao problema.
“A marginal é uma solução para uma série de problemas daquela região. Já estávamos discutindo a possibilidade junto ao governo do Estado e o requerimento da vereadora Cidinha do Oncológico veio reforçar essa reivindicação, pois está bem fundamentado em termos de informações. O governador tem sido bastante atencioso com a nossa cidade e esperamos ter uma resposta positiva também nessa questão”, disse Altomani.
A vereadora Cidinha, por sua vez, informou que a população aguarda a construção da marginal com ansiedade. “Moro naquela região e sei das dificuldades que a população enfrenta. A Washington Luis é a alternativa mais rápida para as pessoas chegarem ao trabalho, mas já está saturada, não suportando mais o tráfego nos horários de pico. Por isso, a marginal seria a melhor alternativa para o local. Entregamos um requerimento ao governador e para a Artesp, além da concessionária que administra a rodovia, e agora vamos aguardar a resposta, principalmente, porque a rodovia é estadual e o município não pode interferir”, disse Cidinha.
