Torpedos – 29/09/2016
Recordar é…
O jornalista Cirilo Braga nos traz esta recordação de 1972. Jornal da época mostra que, em 15 de novembro, os são-carlenses elegeram para prefeito o engenheiro Mário Maffei, tendo como vice o advogado Hugo Collin Ferreira. Maffei alcançou 16.490 votos contra 13.750 dados a Rodolpho Partel (ambos da Arena II). Foram eleitos 12 vereadores pela governista Arena e 3 pelo oposicionista MDB. O detalhe da manchete: a ordem prevaleceu naquela eleição. Como será em 2016?
Reclamação
Usuários da pista de saúde da Fundação Educação São Carlos (Fesc) reclamam que o espaço é fechado antes das 22h. Segundo leitores do jornal, muitas pessoas que trabalham ou têm outros afazeres – e que aproveitavam o horário noturno para os exercícios – são privados das atividades por conta das alterações. Tem gente muito brava com a Fundação.
Conta
Diversos vereadores estão com caneta e papel fazendo cálculos do quociente eleitoral. O interessante é que em todas as conversas que esta coluna estabelece com os políticos, são citados nomes tradicionais como favoritos a uma cadeira à Câmara de São Carlos.
Mas…
Tem muito candidato trabalhando em silêncio e que pode surpreender os figurões da política local. Os políticos de carteirinha precisam fazer a seguinte observação: o eleitor está sedento por mudanças.
Última hora
Candidato a vereador de São Carlos apresentou problema na abertura de conta bancária. Agora, para regularizar a situação, enfrenta um problemão: a greve dos bancários. Gerentes que aderiram à paralisação não estão atendendo. Que dor de cabeça!
Ressonância
A imprensa de São Carlos faz uma única pergunta: cadê o deputado federal Lobbe Neto? Depois desta coluna e dos radialistas Juquita (Intersom) e Antônio Walter (DBC), Carlinhos Lima (Clube) fez o mesmo questionamento na manhã de ontem.
Quem avisa…
Caro, deputado. Esta coluna faz um alerta. E quem avisa, amigo é. Tem vereadores que estão possessos por conta desse sumiço. A militância também.
Voto
O eleitor que não votar no dia da eleição – 2 de outubro, no 1º turno, e 30 de outubro terá de justificar a ausência à urna para regularizar sua situação eleitoral. Ele tem dois momentos para fazer isso: no próprio dia da eleição, se estiver fora do seu domicílio eleitoral, ou depois, em até 60 dias após cada turno, terminando em 1º e 29/12/2016, respectivamente. Se passar dessas datas, o eleitor fica sujeito à multa.
Requerimento
No próprio dia da eleição, fora do seu domicílio eleitoral, o eleitor pode apresentar o Requerimento de Justificativa preenchido em qualquer seção eleitoral ou nos postos de justificativa. Já a partir do dia seguinte, ele pode solicitar via internet (Sistema Justifica), anexando, de forma digitalizada, o comprovante da impossibilidade de comparecimento (atestado médico, comprovante de passagens, entre outros).
Correio
Também há chance de justificativa via postal ou por escrito em qualquer cartório eleitoral. O eleitor precisa ficar atento para não incorrer em três ausências consecutivas não justificadas e não quitadas as respectivas multas, pois, nesse caso, o título será cancelado.
Impedimento
Quando isso ocorre, o cidadão encontra vários impeditivos na sua vida cotidiana, como a proibição de obter passaporte e empréstimos bancários, fazer inscrição em concurso público ou renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial, entre outros.