Expansão urbana de São Carlos ameaça manancial do Ribeirão do Feijão
especialista afirma que nada tem contra a reforma agrária e a cessão de áreas públicas para pessoas pobres
Considerando a publicação da matéria “Expansão urbana de São Carlos ameaça manancial do Ribeirão do Feijão”, pelo jornal Primeira Página, no dia 23 de julho de 2020, às 8h54, e disponível no link https://www.jornalpp.com.br/noticias/cidades/expansao-urbana-de-sao-carlos-ameaca-manancial-do-ribeirao-do-feijao/”, declaro que o parágrafo abaixo citado no texto publicado não condiz com as declarações prestadas por mim por ocasião de entrevista realizada por Vossa Senhoria, via WhatsApp, no dia 22 de julho.
A saber, segue o referido parágrafo:
O especialista afirma que nada tem contra a reforma agrária e a cessão de áreas públicas para pessoas pobres, mas alerta que estas políticas públicas têm que atender critérios. “O que não se pode é se montar uma vila agrícola na bacia de um manancial importante, que fornece água para a cidade. Outra coisa absurda foi o loteamento da Região Sul de São Carlos, na região do Cidade Aracy, onde o loteador Airton Garcia Ferreira doou parte dos lotes e não implantou a infraestrutura necessária, lucrando com a futura urbanização do local. “A obrigação de urbanizar o local seria do loteador. O contribuinte não deveria ter pago por isso”, ressalta Dupas.
Dessa forma, solicito ao jornal Primeira Página a publicação de uma errata, no site e na versão impressa, informando que “diferentemente do publicado pelo jornal Primeira Página, o professor Francisco Dupas, da Universidade Federal de São Carlos, não fez as declarações a ele atribuídas no terceiro parágrafo da matéria “Expansão urbana de São Carlos ameaça manancial do Ribeirão do Feijão”, publicada no dia 23 de julho de 2020, tampouco citando nomes de quaisquer pessoas.
Sem mais para o momento, aguardo as providências solicitadas.
Francisco Antonio Dupas
Professor da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar