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Espaço da Escola Jesuíno de Arruda  

06/05/2024 21h18 - Atualizado há 2 semanas Publicado por: Redação
Espaço da Escola Jesuíno de Arruda   

VOZ E SOCIEDADE

 

Num palco de debates, ondes ideias se colidem,

Verdades e mentiras, em sinfonias dividem,

Cores políticas pintam o céu da nação,

Numa tapeçaria de luta e paixão.

 

Mas na essência da política, na sua raiz,

Reside o clamor por um mundo mais feliz.

Sociedade em movimento, em busca de equidade,

Onde a justiça e igualdade sejam realidade.

 

Entre rios da história, política flui,

Construindo potes ou erguendo barreiras mil.

Numa jornada constante, buscando a mudança,

Para uma sociedade melhor, em constante esperança.

 

(Anna Clara Pierasso de Souza – 1°A)

 

 

 

Entre o Sol e a Lua

Entre o Sol e a Lua, o tempo flui,

Segredos antigos no céu se constroem.

Estrelas brilham em noites de paz,

Ecos do cosmos em cada olhar.

 

Ventos sussurram histórias do passado,

No mundo vasto, o destino é traçado.

Nuvens dançam em ritmo suave,

A vida em cada detalhe, um enigma a desvendar.

 

(Anna Clara Pierasso de Souza – 1°A)

 

 

A INFÂNCIA

Nas ruas de brincadeira e riso,

Correm crianças, num paraíso.

Seus olhos cheios de curiosidade.

Exploram o mundo, com necessidade.

 

Em pátios e parques, sob o sol brilhante,

Saltam e pulam, num baile constante.

Suas vozes alegres no ar,

Num doce clamor de pura felicidade.

 

Pequenos exploradores vá além

Sonhar com castelos e naves também.

Na terra do faz de conta, reinam reis e rainhas,

Onde até os dragões têm suas vizinhas.

 

(Anna Clara Pierasso de Souza – 1° A)

 

 

Amor e dor

O amor não causa dor

Se causa dor não é amor

O amor é leve

Se não é leve,desista

Temos que parar de confundir o amor

O amor não é tão ruim

Com a pessoa certa

Ele vai ser bom

E por fim

O amor não é um vilão

 

(Barbara Cardoso – 3ª série A)

 

 

 

Sofrimento

Eu também tenho ódio

Dessa eu que você descreveu

Ela foi uma tremenda idiota com você

Fez você de imbecil

 

Mas eu me pergunto,

Se eu realmente foi assim

Eu fui tão escrota assim?

Não, se você falar sim

Você estará mentindo

Mas eu me pergunto,

Você achou que eu ficaria lá para sempre?

Você apenas me chamava por carência

Ou quando os seus amigos te deixavam

Sozinha

Eu não ficaria lá

Porque eu sei, eu não mereço isso

Não me chame de egoísta,

Insensível ou escrota

Eu não me afasto do nada

Se eu o fiz,

É porque eu estava cansada

Mas afinal, essa sou eu, não?

Apenas uma vilã escrota

Que fez você sofrer

 

(Barbara Cardoso – 3ª série A)

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