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Rico sem Sorte, não há quem suporte!

23/01/2014 19h28 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Rico sem Sorte, não há quem suporte!

Neste domingo, dia 26 de janeiro, às 11h, com entrada gratuita, é a vez do grupo Ciranda Roda Mundo, de Araraquara, contar a história de uma mulher pobre e trabalhadora que se depara com a grande oportunidade de sua vida quando dois homens, Rico e Sorte se aproximam. Eles têm o dever de ajudar as pessoas com a maior qualidade que Deus deu para cada um deles levar riqueza e sorte para os mais necessitados. Rico, porém envaidecido com sua qualidade quer provar ao seu irmão Sorte que as pessoas não querem seus favores, mas apenas ter muito dinheiro. Uma batalha entre a riqueza e a sorte. Uma reflexão ao público. E uma única conclusão. Nada adianta ser rico se a sorte não estiver no malote!

 

Nesse projeto de “Rico Sem Sorte, não há quem suporte”, o grupo Ciranda Roda Mundo explora o viés folclórico do renomado escritor Ricardo Azevedo, presenteando o espectador com o fantástico mundo da tradição oral.

Adaptado por Raquel Nascimento do texto original “Dona Boa Sorte mais Dona Riqueza”, conto pesquisado por Ricardo Azevedo e publicado em seu livro “No meio da noite escura tem um pé de maravilha”, aborda assuntos importantes como a perseverança, fé, humildade, generosidade.

 

O projeto

Levar ao palco “Rico sem Sorte, não há quem suporte” parte do desejo de resgatar um teatro feito essencialmente para todas as pessoas; um teatro que priorize elementos lúdicos, poéticos, estéticos e sensíveis para provocar o imaginário e a reflexão de forma divertida, prazerosa e criativa. Para isso, o espetáculo reúne todos estes elementos em um jogo-brincadeira de contação de história, no qual todos são convidados não apenas a seguir o conto – e a se encantar por ele, como também a se entreter e se envolver, de forma espontânea, com os procedimentos cênicos utilizados pelos intérpretes em cena. O espetáculo se apresenta assim como uma forma de resgatar a tradição da imaginação e da criação, de materializar as imagens poéticas através de um diálogo direto com o espectador. Aqui a palavra ganha corpo e imagem, reafirmando a potência e a singularidade do teatro como a arte da presença e do encontro.

Para o figurino, cenografia e maquiagem, o grupo inspirou-se na cultura popular e fez sua pesquisa voltada para a arte naif, que se define como arte que é produzida por artistas sem preparação acadêmica caracterizada pela simplicidade e popularidade.

As principais características da arte naif são as formas desajeitadas como se relacionam determinadas qualidades formais; dificuldades no desenho e no uso da perspectiva que resultam numa beleza desiquilibrada, mas, por vezes, bastante sugestivas.

 

Serviço

Data: 26 de janeiro, domingo

Horário: 11h

Entrada: Grátis

Duração: 45 min

Recomendação etária: 5 anos

Local: Sesc São Carlos – Av. Com. Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 16 3373-2333 ou pelo portal sescsp.org.br

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