Auxílio emergencial: como conferir se o CPF foi usado em uma fraude
Brasileiros podem consultar página do benefício para verificar dados
Os brasileiros que suspeitam de fraudes no pedido de auxílio
emergencial com o uso dos seus dados podem consultar a página do benefício para
verificar as informações.
Nessa página, o cidadão deve informar CPF, nome completo, nome da mãe e data de
nascimento.
Segundo o tutorial para consultar a situação do benefício, há cinco respostas
possíveis para o pedido de auxílio que podem ajudar a entender se há algo de
errado com o cadastro.
Confira as respostas possíveis indicadas no tutorial:
Benefício aprovado: Significa
que o cidadão é elegível a receber o auxílio emergencial. A data de envio para
a Caixa não representa a data efetiva do pagamento do benefício. O calendário
de pagamento dos beneficiários deverá ser consultado diretamente no site da
Caixa.
Benefício não aprovado: Significa
que o cidadão não é elegível a receber o auxílio emergencial. Na mesma tela, o
cidadão poderá verificar qual critério não foi atendido, motivo que causou a
sua inelegibilidade ao benefício.
Requerimento não encontrado: Caso
o requerimento do cidadão ainda não tenha sido recebido pela Dataprev, é
apresentada a mensagem “Requerimento não encontrado”.
Requerimento retido: A
mensagem significa que o cadastro foi retido pela equipe de homologação do
Ministério da Cidadania em função da complexidade de cenários e cruzamentos.
Com isso, será realizado novo reprocessamento das informações pela Dataprev.
Dados inconclusivos: Caso
o sistema identifique problemas nos dados do cidadão que impeçam a análise para
concessão do benefício, o sistema vai orientar que se realize um novo
requerimento no site da Caixa para complementar ou confirmar seus dados
cadastrais ou de sua família.
Assim, observando essas respostas, é possível saber se alguém usou os dados
indevidamente para pedir o benefício.
Segundo o Ministério da Cidadania, em casos suspeitos de fraude no auxílio
emergencial, o cidadão deve registrar denúncia no sistema Fala.Br (Plataforma
integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação da Controladoria Geral da União –
CGU), disponível na internet ou pelos telefones 121 ou 0800 7070 2003.