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Rabello acusa secretários de empurrarem serviço com a barriga

25/02/2014 23h52 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Rabello acusa secretários de empurrarem serviço com a barriga

O vereador José Luís Rabello (PSDB) fez um discurso em tom de desabafo na sessão da Câmara desta terça-feira, 25. O parlamentar criticou o desempenho de diversas secretarias de disse que alguns secretários empurram o serviço com a barriga. “São 14 meses e a cidade não anda. Faz oito meses que a Secretaria de Habitação não dá o alvará para um restaurante abrir no centro de São Carlos, enquanto isso, a mesma secretaria ‘pega no pé’ de quem usa área pública para plantar, formando um cinturão verde”, comentou.

 

Rabello também disparou contra a Fundação Pró-Memória, que na opinião dele, permitiu a demolição de uma casa na Nove de Julho, de interesse histórico, cobrando-se uma multa, segundo ele, irrisória, de R$ 50 mil.

“No Horto Florestal pedi dois banheiros para os alunos e professores que fazem visita ao local. Passaram-se seis meses e a obra não foi feita. É um abandono total”. De acordo com o vereador existem pessoas da administração que só pensam em receber o salário no final do mês. “Esse governo merece uma chacoalhada. Tenho vergonha de andar pelas ruas. Não sou do Executivo, mas sou cobrado”, desabafou.

 

CENTRO DO IDOSO

A vereadora Laíde Simões (PMDB) repercutiu reportagem do Primeira Página de domingo (23), que expôs o abandono do Centro de Referência do Idoso “Vera Lúcia Pilla”.

Na opinião da vereadora, o que está acontecendo com o abandono do prédio é um desrespeito ao idoso. “O idoso tem de ser valorizado. Antes, eles eram mais motivados. Hoje estão esquecidos”. Os idosos fazem atividades em um salão da igreja São José, na Vila Monteiro, que atualmente, segundo Laíde, não é utilizado nem  para as festas da paróquia.

Ainda sobre o Centro, o vereador Lineu Navarro (PT) apresentou um requerimento da secretária Wiviane Spaziani (Cidadania e Assistência Social) demonstrando a necessidade da reforma. “Depois de 13 meses e nada”. Lineu acusou a Secretaria de Planejamento e Gestão de não dar sequência ao processo da obra e cobrou o secretário Júlio César Pereira.

 

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