Torpedos – 21/10/2016
Herói da resistência
O comunicador Carlinhos Lima nos enviou a imagem que é símbolo do descaso. Um pato busca um espaço em meio à lagoa do Bicão, repleta de sujeira. Ainda segundo os frequentadores do parque, todos os dias é possível verificar peixes mortos por lá.
E agora, José?
Ontem, começou a Taça Universitária de São Carlos (Tusca). É difícil fazer uma previsão, tendo em vista que o fechamento da coluna se deu no começo da festa, mas qual será o impacto na Rede Pública de Saúde, já que o Hospital Universitário baixou as portas ao Pronto Atendimento.
Ela existe?
A saúde pública entrando em colapso e não se vê uma manifestação oficial da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores. Talvez os ‘barões do Legislativo’ estejam mais preocupados com a formação da Mesa Diretora. E o povo, como diria Justo Veríssimo, “que se exploda!”.
Na cara
Funcionários da Organização Social (OS) Sahudes foram impedidos de entrar no Hospital Universitário na manhã de ontem. Eles estão extremamente chateados, uma vez que a informação dá conta que a ordem teria partido do gabinete de Targino de Araújo Filho. Será que o magnífico reitor da Universidade Federal de São Carlos chegaria a esse ponto? Esta coluna duvida.
Compromisso
Diante do fechamento do Pronto Atendimento do Hospital Universitário, funcionários da própria Ebserh e da Organização Social Sahudes, estes comprometidos com o cidadão, chegam à seguinte conclusão: membros da UFSCar não têm compromisso com a população.
Inertes
A Universidade se restringe à divulgação de uma nota ‘geladíssima’. A Ebserh, por sua vez, concorda com a nota da UFSCar, e o povo que se lasque.
Esclarecimento
O ex-superintendente do Hospital Universitário, José Rubens Rebelatto, precisa vir a público e colocar os pingos nos is sobre a sua saída. Ele saiu após retaliação do atual presidente da Ebserh, Kléber Morais? A coluna recebeu a informação de que o ex-reitor da UFSCar está em um curso no Sírio Libanês.
Ameaça
A nota divulgada na quarta-feira pela Santa Casa, dando conta de uma provável suspensão do atendimento rotineiro, veio em tom de ameaça pela Prefeitura.
Ameaça II
Ao que consta, alguém da administração teria, literalmente, colocado a ‘faca do pescoço’ e ameaçado não repassar recursos, caso o atendimento no SMU fosse realizado apenas aos casos de emergência.
Lembrando
Vale lembrar que a dívida da Prefeitura para com a Santa Casa chega aos estratosféricos R$ 9 milhões.
