“Caaso não organiza Miss Bixete”,diz presidente
“Não é o Caaso o organizador do Miss Bixete. Nós inclusive nos opomos a esse evento. Em 2009, teve uma direção que tentou proibir o Miss Bixete, que foi mais forte e ele aconteceu mesmo assim. Então desde o ano passado temos uma política de tentar organizar uma atividade paralela ao Miss Bixete, chamado Tô à Toa”, explica Rafael Ferrer, presidente do Caaso, que completa: “É formada por diversas atividades: futebol de sabão, queimada, vôlei, bexigada, cabo de guerra, música”.
A reportagem não conseguiu contatar nenhum dos organizadores do evento, que fazem parte do GAP (Grupo de Apoio à Putaria).
No texto “Miss Bixete”: Por que não?, publicado no site no Caaso em 17 de novembro de 2009, há uma descrição do evento: “Há alguns anos acontece no espaço do Caaso um evento chamado Miss Bixete, no qual mulheres recém chegadas na universidade são induzidas por seus veteranos (geralmente depois de muito álcool) a participar de um “concurso de beleza” no qual são submetidas também a várias “brincadeiras” pejorativas e, às vezes, agressivas. É contratada, ainda, uma prostituta para mostrar os peitos, passando-se pela bixete da Arquitetura (primeiro de muitos cursos que se negou a participar). No ano passado (2008), mesmo ela ficou assustada antes de subir no palco”, descreve o texto.
“Eu estava na manifestação contra o Miss Bixete, que foi organizado pelo Coletivo de Mulheres do Caaso, e nós chamamos a Frente Feminista, que nos ajudou”, disse uma estudante que não quis se identificar: “A leitura que temos é que tem bastante gente que ainda vai no Miss Bixete, mas que ele tem perdido a força.”. Segundo ela, o objetivo não era impedir o evento, mas conversar com as meninas que sobem no palco, “pois elas sofrem muita pressão para subir, e mostrar para elas que tem outras coisas, perguntar se é isso mesmo que elas querem fazer. Nós só ficamos do lado de fora dizendo por que somos contra esse evento. O fato de eles terem ficado pelados é o de menos: eles tacaram bombas perto da gente, uma agressividade verbal muito forte, rasgaram nossos cartazes. Violência verbal e simbólica forte”, afirma.
USP abre processo administrativo
Em nota, a USP informa que as atividades em questão não fazem parte da programação da Semana de Recepção dos Calouros, promovida pelas unidades do campus da USP em São Carlos, cujo objetivo é promover a integração dos novos alunos ao ambiente universitário.
“A universidade é veementemente contra qualquer ação que cause constrangimento e, por isso, disponibiliza sempre nesse período o Disque Trote 0800 012 10 90. Amplamente divulgado aos calouros, esse serviço possibilita que o aluno ou qualquer cidadão denuncie situações de tratamento inadequado.Como nenhum registro foi feito, até então, o fato era desconhecido da Universidade. Ao serem informados, os dirigentes do campus imediatamente tomaram providências para identificar os envolvidos nesse lamentável evento e, posteriormente, promover a abertura de um processo administrativo”.
Que coisa mais fora de moda esse negócio de bixo, trote, cacete essa coisa não moderniza continua a mesma porcaria de 50 anos atras., hoje esse negócio de vestibular ta´tão facil que qualquer zé mané faz faculdade, e esses tontos ainda continuam se achando melhores que os outros. otários.
Alguma menina estava desfilando à força? Acho que não, né? São meninas bonitas que gostam de ser apreciadas. Essas feministas morrem de inveja porque são umas barangas e nunca seriam selecionadas para o miss bixete, então, arrumam outra forma de aparecer, esses protestos idiotas. Essas feministas precisam arrumar um marido pra cuidar.
Mais sobre : http://amarretadoazarao.blogspot.com.br/2013/03/miss-bixete.html
Morador…moderno ou não, cada um na sua. Se não gosta, cuide de sua vida.
Xavier, perfeito seu comentário. É isso aí!!
A psicoliga das feministas proposta por nosso amigo, Marxelo Xavier, é tão complexa quanto a capaz de ser formulada por minha formiga de estimação que pisoteei ontem por fastio. Poderia servir para nosso amigo compreender o que as feministas dizem, se fosse obrigado a cumprir o trabalho domestico de graça para algum brucutu. E quando ele chegasse do trabalho, poderia estar em posição disponível para se tornar um deposito de esperma, se não seria espancado. Então, pra tornar mais divertido nosso experimento, ele seria obrigado a cuidar de um bebe, mas sem a ajuda do brutamonte (que também lhe agredia quando não lavava a louça direito, na verdade ele seria esbofetado a quase todo momento!), pois ele esse estaria sempre no bar se refrescando dos problemas do o Marxelo Xavier lhe trouxe, sempre sento mal criado e não respeitando o homem da casa.