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Prefeitura afirma que normalizou em 90% o fornecimento de remédios

09/10/2014 07h26 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Prefeitura afirma que normalizou em 90% o fornecimento de remédios

Empenhada em fornecer medicamentos e fraldas para pacientes que dependem da rede básica, a Secretaria Municipal de Saúde recebeu neste mês de outubro, um lote de 2,1 milhões de comprimidos de Omeprazol. Dentro do lote encaminhado por meio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo através do Termo de Ajuste Sanitário (TAS), também foram recebidos sem custo algum, 4 mil frascos de Ibuprofeno, 1,8 mil xaropes de Loratadina e 1,6 mil pomadas de Miconazol.

Os remédios fazem parte de uma remessa solicitada pelo município no final do ano passado, o que causou surpresa ao serem entregues. A economia gerada com o recebimento será investida em outros itens para a população.

Hoje, da lista de 196 medicamentos disponíveis na rede, apenas 20 estão em falta, já em processo de compra. Junto com os medicamentos do TAS, a Secretaria está recebendo um lote de 1,5 milhão de fitas de aferição de glicemia comprados através de licitação. A quantidade é suficiente para abastecer a cidade por um ano, normalizando a entrega para os pacientes.

Para utilizar as novas fitas, está sendo realizada a substituição dos aparelhos sem custo algum. No momento em que os aparelhos de aferição são entregues pela distribuidora, são repassados para as Administrações Regionais de Saúde, que estão convocando os pacientes através de agendamento para a troca. Ao todo, 2.700 aparelhos serão repassados para a população.

Nesta semana, também foi concluído o processo licitatório para a compra de fraldas descartáveis. Diferente das outras aquisições, a Secretaria Municipal de Saúde optou em adquirir uma quantidade de 700 mil peças, suficiente para pouco mais de 12 meses. O prazo de entrega estimado pela empresa é de no máximo uma semana.

Visando o melhor planejamento nas aquisições dos medicamentos, a divisão de compras da Prefeitura, já está lançando a cotação dos itens que vão faltar no mês de março. De acordo com o Secretário Municipal de Saúde, Marcus Alexandre Petrilli, essa medida tem como objetivo evitar problemas que podem ocorrer durante o processo burocrático das licitações.

 “Tivemos alguns problemas durante os pregões, como itens que não atendiam normas, empresas que estavam cobrando valores exuberantes e outras situações comuns de um processo licitatório. No pouco tempo que assumi a pasta, toda a equipe está empenhada na aquisição dos medicamentos, conquistando um número considerável de itens. Estamos trabalhando de forma programada, acredito que até o final do ano não teremos mais problemas”, concluiu o secretário de saúde.

 

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