Ibaté: começam trabalhos para impedir pombos em escola
A Prefeitura Municipal de Ibaté começou segunda-feira, 17, o processo para solucionar através de algumas medidas localizadas o problema que estava preocupando os pais, o acúmulo de pombos em algumas escolas da cidade.
O trabalho de instalação das calhas começou pela escola Antonio Deval, localizada no Jardim Icaraí e deve percorrer todas as outras escolas e repartições onde foi constatada a presença destas aves.
Após o município receber a visita da Bióloga Kátia Rodrigues, onde acompanhada por representantes dos Departamentos da Vigilância Sanitária, Saúde e Educação, esteve presente nas Unidades Escolares e demais repartições públicas, e que se comprometeu reunir com a sua equipe para buscar a melhor solução, chapas de vedações estão sendo instaladas nas estruturas metálicas das coberturas para conter a presença dos pombos nestes locais.
O Assessor de Planejamento de Serviços Públicos, Dr. Everaldo Trevisan, “ressalta que em alguns lugares como o Centro de Convivência da Melhor Idade, por exemplo, é preciso a instalação de telas e outros materiais que serão adquiridos através de processo licitatório”.
“A prefeita está tomando todas as medidas necessárias, pois queremos uma solução eficaz para o problema e não algo que se resolva temporariamente, porém infelizmente tudo requer tempo, como no caso da licitação”, explicou Everaldo.
Além dessas calhas, o problema da sujeira que os pombos fazem e que acontecem durante a semana, com um acúmulo maior aos finais de semana, por não ter ninguém para limpar.
A Prefeitura disponibiliza caminhões pipas em alguns dias da semana para que possa passar nas escolas e fazer a limpeza, para que os alunos possam estar e conviver em uma maior tranquilidade, sem o risco de contrair alguma doença.
O orçamento para a colocação das calhas e das redes de proteção anti-pombos em todas as escolas já começaram, serão 3 orçamentos de cada produto para que depois possa começar o processo licitatório, o que deve ser concluído entre 60 e 90 dias.
“Buscamos algo duradouro e com eficiência em sua execução, pois não podemos maquiar o problema, temos que de fato resolver este problema com os pombos”, explicou Spilla.
