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“Terão que arrumar outro culpado para bloqueios”, diz Ronaldo

23/07/2015 08h25 - Atualizado há 9 anos Publicado por: Redação
“Terão que arrumar outro culpado para bloqueios”, diz Ronaldo

O vereador Ronaldo Lopes (PT), em pronunciamento na tribuna da Câmara na sessão plenária de terça-feira (21), reforçou as críticas à administração municipal com relação aos bloqueios de recursos da Prefeitura pelo Tesouro Nacional. “Agora terão que arrumar outro culpado para o problema, vide que a culpa não é das administrações passadas”, disse. “Depois que o Marquinho (Amaral) disse que a culpa é absolutamente do incompetente departamento jurídico da Prefeitura e do prefeito, quero ver alguém jogar a culpa no PT, dizendo que as administrações passadas foram as culpadas pelo bloqueio financeiro que São Carlos vem sofrendo”, acrescentou o  vereador.

Ronaldo reiterou a fala do vereador tucano, segundo o qual “o atual prefeito vive culpando as administrações passadas pelos bloqueios financeiros, porém, se existe algum culpado pelos bloqueios é a própria administração atual, pois o departamento jurídico deu as costas para uma equipe de advogados que cuidava com presteza, conhecimento e responsabilidade deste caso e deu no que deu, ou seja, acarretou nos bloqueios”.

SUBVENÇÕES – Ainda na sessão de terça-feira, durante a votação dos projetos de subvenção as entidades, Ronaldo condenou a postura do Executivo na atual gestão no tocante ao tratamento dado às instituições que realizam projetos sociais na cidade.  “Nada disso era para estar acontecendo. Onde já se viu deixar mais de 60 crianças na rua, por dizer que não tem R$ 30.000,00 para o PROVIM (Programa Vida Melhor, do Salesianos) e pagar a sua própria empresa, a Engemasa, um valor quatro vezes maior (R$ 120.000,00) em remissão de impostos”. 

Observou que “outro absurdo tão grande quanto, é o que ele está fazendo com os catadores da COOPERVIDA: ao querer dividir em 10 vezes um repasse de R$ 160 mil já aprovado pela Câmara na sua totalidade para sanar as dívidas com a cooperativa ele não pensa nos trabalhadores, na atual condição em que esses profissionais estão hoje submetidos, passando por necessidades, sem ter condições dignas de trabalho e, por consequência, de onde tirar o seu sustento”. Ronaldo finalizou alertando que “política é doação, é servir e não meio de vida; as eleições se aproximam. Infelizmente, realmente vivemos um triste e novo tempo”.

 

 

 

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