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Altomani diz para Marquinho: “a porta da rua é a serventia da casa”

22/09/2015 11h58 - Atualizado há 9 anos Publicado por: Redação
Altomani diz para Marquinho: “a porta da rua é a serventia da casa”

Paulo Altomani (PSDB) voltou a destilar seu veneno contra o vereador Marquinho Amaral. Em entrevista à Rádio Intersom FM, o prefeito de São Carlos, praticamente, convidou o parlamentar a deixar a sigla. “A porta da rua é a serventia da casa. O vereador [Marquinho] não tem o DNA do PSDB, ele se identifica mais com o PP do Paulo Maluf”, desabafou o prefeito à emissora.

Marquinho Amaral lamentou as falas do prefeito. “Eu tenho sofrido muito com a pressão do prefeito. Ele fala do meu pai, que faleceu há 21 anos, sempre comenta coisas da minha família, é uma perseguição muito grande”, disse.

De acordo com Marquinho, Altomani – que também preside o PSDB – formou a executiva do partido, incluindo os parlamentares Rodson Magno, Zé do Mato e Maurício Ortega. “Eu fiquei fora da executiva. Ele me excluiu. O prefeito é um despreparado e desequilibrado. Quem não fica no lugar em que esse prefeito está sou eu. É uma pessoa que acabou com todos os projetos, então não posso ficar ao lado de um cidadão que pensa que compra a todos. O PSDB está muito sujo com uma pessoa como Altomani”, comentou Marquinho.

 

PROVOCAÇÕES

As provocações ao vereador Marquinho Amaral se acentuaram desde o final de semana. Nas redes sociais, Altomani tripudiou o parlamentar e o chamou de galo garnizé. “Quero mandar um caloroso abraço ao vereador Edson Fermiano e tranquilizá-lo que aquele galinho garnizé que queria ciscar no seu terreiro quebrou o bico e não vai te incomodar mais querendo comer as minhocas do seu quintal. Fique tranquilo que ouvindo um qui-quiriqui-qui quiriqui é o eco do cantar do mesmo dias atrás antes de calar o bico. Canta melhor quem canta por último”, comentou Altomani.

 

Segundo se comenta nos bastidores, a provocação foi direcionada ao parlamentar, uma vez que, antes de selar apoio ao governo, cogitava-se que a vice-presidência do PR seria concedida à esposa de Marquinho, a professora Dalice Amaral.

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